Estando o venerável Fr. Tomé de Jesus estudando no Colégio dos Padres Agostinhos de Coimbra, em Portugal, foi um dia com outros religiosos banhar-se ao rio Mondego. Mas, tendo poucas forças e não sabendo nadar, começou a afundar-se, ao ponto de se ver na aflição de perecer afogado. Viram-no os religiosos e pondo-se de joelhos suplicaram a São José, de quem o jovem era devotíssimo desde criança, que o livrasse de tanto perigo. Ouviu o Santo a oração, e o jovem pôde chegar ileso à margem. Agradecidos por este prodígio, Fr. Luís de Montoya, que estava então levantando o Colégio de Coimbra, mandou se edificasse uma capela em honra de São José e nomeou-o patrono do Colégio, e Fr. Tomé de Jesus prometeu empregar toda a sua vida ao serviço de Deus e do Santo. Cumpriu a promessa tão bem que estando cativo em Marrocos, apesar de se ver desnudado, carregado de cadeias, faminto e açoitado barbaramente todos os dias, escreveu dois preciosos livros intitulados: Trabalhos de Jesus. Mas como? Com rara perfeição e sem mais ajuda que a oração e sem mais luz que a que entrava a certas horas do dia por umas frestas que havia no calabouço. Morreu a 17 de Abril de 1582, com grande opinião e fama de santidade.
Oh São José quando dormis
Oh São José quando dormis
sois um homem favorecido pelo Altíssimo.
O Anjo do Senhor apareceu-vos em sonhos, enquanto dormíeis, para vos avisar e guiar no vosso cuidado pela Sagrada Família. Sois silencioso e forte, um protetor leal e valoroso.
Querido São José, enquanto descansais no Senhor, confiado no Seu imenso poder e bondade infinita, olhai-me, por favor, colocai a minha necessidade no vosso coração, sonhai com ela e apresentai-a a vosso Filho, Jesus Cristo.
Ajudai-me, bom São José, a escutar a voz de Deus, e a atuar sempre com amor. Louvo e agradeço a Deus com alegria.
São José, rogai por mim! Ámen.
A caneta de São José
A Congregação das Irmãs da Caridade de Nova York estava em dificuldades para manter o grande número de crianças órfãs internas. Solicitaram então ao governo uma subvenção para as despesas da casa. Essa subvenção dependia da aprovação do Senado, constituído em grande parte por não católicos. A Superiora em tão aflitiva situação, dirige-se a São José e pede-lhe a solução deste caso e, confiadamente, coloca nas mãos da imagem de São José uma caneta, dizendo: "Aqui ficará nas vossas mãos, São José, esta caneta até que o projeto seja assinado". Passou-se um mês. Numa tarde, as religiosas ouviram o barulho da caneta que caiu no soalho. A Superiora foi buscá-la radiante e disse: "São José ouviu-nos". E, de facto, uma hora depois, chegou um telegrama informando a aprovação da lei. Agradeceram a São José e consagraram-lhe maior devoção.
Fonte: Um mês com São José - P. Januário dos Santos
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